O corpo na dança butô busca novos acordos, busca romper com a estabilidade, com a fixação em um espaço-tempo. Seu estado é de passagem, atualizando potencialidades invisíveis. É um corpo mítico, poético, que integra esse movimento paradoxal da morte-vida, criando, dessa maneira, conexões fluidas de espaços para a afirmação da vida. É um corpo livre, que não se prende a territórios fixos e integra o novo como condição de existência.
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