domingo, 6 de março de 2011

Gustavo Domingues

30 de Janeiro de 2011, 2:11


Fala Sandro, beleza?
Cara, to pirando aqui na trilha do espetáculo, e sei que dei só uma olhada um dia e de pouco material existente.
Mas vou falar que esse tema e o que eu vi é fantástico!
Tem lá a dureza da morte e um bando de neguinho que tem que arcar com isso!!! Muito verdadeiro!
As pessoas carregam a morte dos outros nos ombros mesmo, talvez pela própria incapacidade de entender a própria morte.Por acaso vc está pensando em um duo de alguém dançando com o corpo morto??? Pq ia ser muito bom! Um duo quase balé clássico, com a sua visão, tipo o que vc fez pro Lago dos Cisnes.
To pensando numa trilha meio uníssona, quase uma nota só permeando o espetáculo inteiro. Um chiado irritante e lúgbre. E aí vou variando com outras coisas, mas sem perder esse conceito.
É claro q preciso ver o resto pra ver se encaixa. Não sei se vai haver uns picos de dança mais cadenciados.
Tá com quanto de tempo já?
Te ligo terça pra eu ir aí na quarta ou na quinta, ok?


abraço,
g.

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